Arquitetos em formação apresentam propostas de urbanismo e paisagismo para o Parque Ecológico do Areal

Na manhã desta sexta-feira (27), estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Estácio – campus Taguatinga – apresentaram ao Instituto Brasília Ambiental três propostas de requalificação para o Parque Ecológico do Areal. Essas iniciativas foram elaboradas dentro da disciplina Urbanismo e Território, fundamentadas no plano diretor da capital e no plano de manejo da unidade de conservação, que orienta o uso sustentável da área protegida.

A apresentação teve a ilustre presença do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; da administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino; da superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Marcela Versiani; do professor responsável, Matías Ocaranza; além de outros representantes da autarquia e da instituição de ensino.

Os projetos foram desenvolvidos por alunos dos quinto, sexto e sétimo semestres, que realizaram visitas técnicas ao parque e aplicaram questionários para entender as necessidades da comunidade. As propostas abordaram estudos de zoneamento, criação de masterplans com foco no crescimento planejado da área e projeções para os próximos 10, 20 e 30 anos.

Entre as sugestões apresentadas, estão espaços para contemplação da natureza, áreas paisagísticas com espécies nativas do Cerrado, revitalização de equipamentos públicos já existentes, instalação de gazebos, quadras poliesportivas e locais adequados para piqueniques.

O presidente do Brasília Ambiental destacou a relevância da iniciativa: “Todos os três projetos apresentados são valiosos, pois integram o conhecimento acadêmico à prática. Eles trazem propostas que atendem tanto as necessidades da administração regional quanto as do órgão responsável pelas Unidades de Conservação”, afirmou Rôney Nemer.

A superintendente Marcela Versiani também enfatizou a importância da colaboração: “É fundamental aproximar o meio acadêmico da gestão pública. Isso fortalece o desenvolvimento de projetos e atualiza nossa perspectiva sobre áreas protegidas, com base nas inovações debatidas nas universidades”.

A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, também comentou sobre a iniciativa, ressaltando os benefícios da cooperação: “O poder público se beneficia com novas ideias, e a comunidade ganha melhorias reais em um espaço usado no dia a dia”.

As propostas agora estão sob análise do Brasília Ambiental e têm potencial para serem implementadas em futuras ações de revitalização do parque.

Com informações do Brasília Ambiental





Enviar pelo WhatsApp compartilhe no WhatsApp